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Beyza Yazgan e seu álbum "Human Cocoon": uma síntese de diferentes mundos musicais

Nascida bet diamond Busan, Turquia, treinada bet diamond Varsóvia e 🌛 estabelecida bet diamond Nova York desde 2024, Beyza Yazgan é uma pianista cujas composições parecem ter absorvido muitos mundos musicais diferentes 🌛 - música clássica do Oriente Médio, romanticismo de Chopin, impressionismo francês, minimalismo americano e jazz. Ela começou a escrever este 🌛 álbum bet diamond 2024, aparentemente bet diamond resposta aos devastadores terremotos na fronteira da Síria e da Turquia: "Human Cocoon" foi, ela 🌛 diz, uma maneira de lidar com "a caosofonia de emoções inexploradas e questões existenciais".

Influências e estilos musicais

Erik Satie é claramente 🌛 uma influência bet diamond peças como Old Things e Memories e Güzel Güzel (há até uma homenagem explícita às Gymnopédies de 🌛 Satie bet diamond forma de valsa nervosa chamada Gnomepedes (no jardim de Satie)), mas existem outros pontos de referência. Pasaj apresenta 🌛 uma visão reluzente do minimalismo de Philip Glass; The Immortal Machine evoca a emocionante caos motorizado de Conlon Nancarrow; enquanto 🌛 alguns de seus solos mais exploratórios, como All Gone (02.2024, Türkiye) e Cool Burning, lembram as improvisações de Keith Jarrett 🌛 no The Köln Concert.

Reconectando com as raízes

O álbum anterior de Yazgan, o de 2024, intitulado "To Anatolia", apresentava rearranjos radicais 🌛 de peças clássicas do meio do século XX de pioneiros compositores conhecidos como "os cinco turcos", e muitas das melodias 🌛 ao longo do "Human Cocoon" emprestam de maqam escalas usadas na música tradicional turca, como a quinta ligeiramente dissonante e 🌛 achatada na aberta e espooky música de Question.

Simplicidade e emoção

O mais tocante de todos é Haiku Tune, onde Yazgan assobia 🌛 uma simples melodia maior sobre uma série de acordes e notas de piano lentos e únicos. Mesmo bet diamond seu mais 🌛 artesanal e desapegado, ela pode arrancar emoção da simplicidade.

Lançamentos adicionais este mês

Damian Dalla Torre é um saxofonista de jazz que 🌛 quase não toca saxofone bet diamond seu último álbum divino e beatífico, I Can Feel My Dreams (Squama Recordings). Inspirado bet diamond 🌛 gravações de campo da natureza feitas durante uma residência de artista no Chile, ele reúne um elenco internacional para criar 🌛 nove meditações brilhantes e sonhadoras, colocadas bet diamond algum lugar entre jazz e música ambiente. Detalhado o suficiente para transcender a 🌛 marca New Age, é um verdadeiro candidato a álbum do ano, lembrando a colaboração de Floating Points com Pharoah Sanders 🌛 e as explorações do quarto mundo de Jon Hassell. Com base bet diamond uma pequena ilha no Lago Superior, Elori Saxl 🌛 desfoca as distinções entre explorações baseadas bet diamond laptop do século 21 e o avant-gardismo mais tangível e joguetão das gerações 🌛 anteriores. Drifts and Surfaces (Western Vinyl) apresenta duas longas peças de música eletrônica de drone altamente texturizada, seguidas por uma 🌛 música de chill-out eletrônico-acústico delicada com Henry Solomon no saxofone barítono e Robby Bowen no marimba de vidro. Diary of 🌛 a Bee (Divine Art) é uma coleção de peças de música de câmara inspiradas pela natureza de Helen Leach, uma 🌛 clarinetista, compositora e diretora de música da igreja baseada nas fronteiras escocesas. Entre algum capricho neoclássico encantador, homenagens barrocas regias 🌛 e referências a Robert Burns, o destaque é Letters from the Owl House, uma peça solo para Jennifer Langridge no 🌛 violoncelo que se conecta ao longing pastoral de The Lark Ascending de Ralph Vaughan Williams.